quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Kika - de onde vem a energia





  • Considerando o Vídeo: Kika - de onde vem a energia, produza um comenario abordando alguns dos itens sugeridos a seguir:
  • Como era a vida antes da energia elétrica?
  • Como é produzida e energia elétrica?
  • Quais as formas utilizadas para se produzir energia elétrica?
  • Que medidas devemos tomar para economizar energia elétrica?
  • Como seria nossa visa hoje sem energia elétrica?
  • Será que o homem utiliza a energia de forma racional, pensando sempre no benefício do próprio homem?

Kika - de onde vem a TV




A partir do roteiro sugerido a seguir, produza um comentário sobre o vídeo: Kika - de onde vem a TV
A TV é uma mídia que possibilita comunicação, diálogo, interação e construção do conhecimento, entretanto para que isso aconteça é fundamental nos posicionarmos de forma consciente e crítica diante da programação veiculada diariamente pelas emissoras de TV. Neste sentido é importante questionar sobre:
  • O que é a televisão para você?
  • Com que finalidade você utiliza a TV no seu dia a dia?
  • Você seleciona o que vai assistir na TV?
  • Você acredita que por trás da programação televisual estruturada por dinâmicas comerciais existe uma ideologia que pode proporcionar aos jovens além de informações, valores, saberes e ainda padrões de consumo?
  • É possível desenvolver estratégias pedagógicas para incluir a televisão em atividades curriculares? Se possível sugira algum programa que possa ser utilizado em uma atividade pedagógica (específico para o 4º Formação de Docentes).

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

TRABALHO FINAL

CURSO: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
SETEMBRO - 2008

Cursista: Ivone de Arruda Zamai
e-mail: ivonezamai@seed.pr.gov.br
Data:15/10/2008
NRE: Loanda
CRTE: Loanda
Assessora Pedagógica: Érika Honda Minasse


O Programa Nacional de Tecnologia Educacional – Proinfo Integrado, em parceria com a SEED, promove a formação continuada de professores e outros agentes educacionais quanto ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no contexto escolar, com o objetivo de melhorar a qualidade do processo ensino aprendizagem, oferecendo oportunidades de promover a inclusão digital dos professores, assim como a troca de experiências produzindo um crescimento tanto pessoal quanto profissional para os participantes do curso.
Entre muitas possibilidades a realização deste curso (tanto nas atividades presenciais quanto nas atividades à distância), possibilitou interagir com as mais variadas atividades, dentre elas:
• No Linux Educacional 2.0 tivemos contato com as possibilidades de uso como: Rádio Escola, DVD Escola, Portal do Professor, Linux Educacional, Domínio Público, Comunidade SEED-MEC, Mídis na Educação, Proinfo Integrado (curso), Tv Escola, Rived ( professor), Pro Infantil (creche) e Formação pela Escola.
• Realizamos um debate sobre como utilizar as TCIs no cotidiano escolar, de forma a contribuir com o processo ensino aprendizagem.
• Discutimos sobre a importância e necessidade de utilizar o correio eletrônico nos dias atuais, principalmente por professores e alunos.
• Construímos um Gmail.
• Criamos um Blog e postamos nele as atividades desenvolvidas no curso: textos, imagens, slides, sons, vídeos, entre outros.
• Discutimos sobre o uso da wide world web, sobre a necessidade de orientar nossos estudantes quanto ao uso da WEB de forma segura, assim como a importância de utilizar a netiqueta em nosso cotidiano.
• Trabalhamos as ferramentas de produtividade: Editor de texto (writer), Apresentação de slides (impress), Utilização de planilhas (calç).
• Realizamos pesquisa na Web.
• Elaboramos um proposta de trabalho, uma aula, e apresentamos aos colegas de curso.

Este curso veio de encontro aos meus anseios em utilizar e com mais eficiência as tecnologias da informação e da comunicação em sala de aula. O primeiro passo é conhecer todas as tecnologias que nossa escola disponibiliza, para então planejar atividades utilizando-as, procurando trabalhar de forma que o ensino aprendizagem seja realizado de forma a integrar as diferentes mídias nas atividades propostas.
O uso das TICs aproxima a sala de aula do cotidiano, abre um leque de possibilidades, uma vez que seu uso permite ao aluno interagir com o conteúdo de ensino de forma completa, pois aciona junto aos estudantes mecanismos que lhes possibilitam utilizar de forma eficiente seus canais de comunicação (auditivo, visual e sinestésico), com os quais interage com o seu meio, permitindo ampliar seus conhecimentos.
Posso dizer que este Curso foi muito produtivo, pude ter um contato maior com um universo de informações, que posso utilizar em sala de aula, porém ainda encontro dificuldades, barreiras. Assim, procuro ir incorporando aos poucos, pois romper com o clássico acumulado por toda uma existência é algo que precisa ser trabalhado.
Os conhecimentos construídos durante o curso somarão muito à minha experiência pessoal e profissional, especialmente ao meu fazer pedagógico e, sobretudo, pela sua importância, deveria ser estendido a todos os professores, pois as dificuldades quanto ao uso das mídias em sala de aula de forma correta e eficiente ainda são muitas.
Neste sentido o fundamental é começar e isso nós já estamos fazendo, pois, hoje, mais do que nunca, se faz necessário proporcionar ao aluno o manuseio das tecnologias, em especial da tecnologia digital, permitindo que ele não fique alheio ao seu tempo e possa participar como cidadão ativo, na sociedade onde está inserido, de forma consciente e crítica, transformada pelos avanços econômicos, científicos, culturais e da comunicação.
O interessante, é que nós adultos que nos desenvolvemos sem o uso de várias das tecnologias atuais, temos mais dificuldade quanto à sua assimilação, já nossos alunos da era tecnológica, aprendem brincando, nos deixam no chinelo! Então, é urgente nos adaptarmos a elas para juntos escola e comunidade, promovermos transformações no processo de ensinar e de aprender, processo que deve envolver além dos conteúdos escolares, normas, valores e atitudes.
Enfim, mesmo diante das diversidades e dificuldades, acredito que estamos no caminho certo, só reconhecer que é preciso melhorar, buscar novos caminhos, novas alternativas metodológicas, novos parâmetros que direcione o processo ensino-aprendizagem, já é um caminho, o que não podemos é desistir jamais.

GÊNEROS ELETRÔNICOS

GêNeros EletrôNicos
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada











“Nós devemos estar em alguma lista de endereços.”
http://abnoxio.blogs.sapo.pt/arquivo/modern%20life%2003.gif


O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada
Gavriel Salomon

Há 20.000 anos, quando nossos ancestrais habitavam as cavernas, as crianças – que não tinham idade para caçar – eram diariamente mandadas a uma sala da caverna, para diminuir a destruição e o incômodo que causavam. O mais distinguido ancião da tribo que tivesse passado da idade de caçar era encarregado delas, e o melhor que podia fazer era ensinar-lhes a tradição, a mitologia e a boa conduta na vida diária da tribo. Decorando, as crianças eram logo capazes de recontar, palavra por palavra, a história do Grande Orelha, o grande caçador de mamutes, de contar nos dedos dos pés e das mãos o número de folhas de figo necessárias para temperar uma sopa de leão para doze pessoas e de recitar os 17 versos do grande poema do Fogo que Podia.
Aprender não era fácil. Afinal, só havia uma quantidade determinada de coisas que poderiam ser memorizadas mecanicamente e só cálculos simples poderiam ser feitos nos dedos das mãos e dos pés. Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos.
Um dia, a palavra chegou com os pássaros migratórios de uma nova tecnologia, uma “tecnologia em muitos séculos de invenções”: O Lápis. Foi um burburinho é, sem hesitação, dos dois anciões foram mandados à Grande Caverna para aprender tudo sobre aquela maravilha. Quando voltaram, uma sala especial da caverna foi imediatamente aparelhada para se fazerem estudos sobre o lápis. Foi acarpetada com as maiores folhas de mamoeiro e mobiliada com almofadas especiais, feitas de pêlo de camelo. Nenhuma criança podia entrar na sala sem lavar as mãos!
Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do lápis na sala recém aparelhada. Aliás, bastante cedo, surgiu um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia. E como era interessante! O currículo trazia tópicos maravilhosos! Como apontar um lápis e como usar a outra ponta para apagar; como equilibrar o lápis na orelha e como segura-lo entre os dedos. A criança estudiosa, que tivesse sido bem sucedida nessas etapas mais difíceis, poderia começar a usar o LapisLogo (para desenhar flores), o LapisScribe (para rabiscar letras) e o LapisSupposer (para traçar a área de folhas de desenho incomum). As crianças mais bem sucedidas, a nata da nata, poderiam ainda entrar no LapisBase – para enumerar as invenções de armas da tribo, o campo de caça e a família das árvores.
Um desenvolvimento interessante deu-se bem diante dos olhos dos anciães. As crianças começaram a escrever.
Havia, é claro, alguma preocupação com relação à possibilidade de esse novo empreendimento interferir (ó Deus!) no que tinha sido desenvolvido no ensino de rotina da caverna regular. Lá os professores (naquele momento já havia dois) estavam verdadeiramente preocupados com o fato de que a introdução do lápis na sala privilegiada pudesse forçar algumas mudanças no aprendizado mecânico, tão bem estabelecido. Na verdade, havia uma mulher da tribo, conhecida pelo seu modo provocativo de encarar a vida (ela uma vez sugeriu que as crianças inventassem suas próprias histórias, mas é claro que em silêncio), que propôs usar o lápis em todas as atividades de aprendizado das crianças, talvez para escrever, possivelmente para fazer contas.
Mas não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação. Por que, afinal, alguém com exceção da excêntrica mulher, chegaria a sugerir que aquele maravilhoso currículo de Lapislogia, supervisionado por renomados peritos, com suas possibilidades de desenho, escrita e cálculo, fosse tirado da sua sala especial para substituir o aprendizado automático? Por que um lápis deveria ser usado como instrumento nas rotinas diárias? (...)



Discutindo:
Atualmente, a maioria dos jovens já têm contato com o mundo digital. Porém, o que considero essencial é inseri-los na wide world web, de modo a proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa, principalmente a partir da utilização de seus recursos como fonte de pesquisa, tendo sempre um objetivo definido, para que consigam se manter focados no seu objeto de pesquisa .
É interessante ainda oferecer dicas de segurança para que os estudantes possam se familiarizar com o assunto, já que a maioria deles não vêm a web como algo que deva ser utilizado com cautela, consciência e responsabilidade. Dentre os problemas mais comuns, vale lembrar: as telas falsas, os cartões virtuais, os links falsos, os teclados virtuais, entre outros.
Acredito que desenvolver uma estratégia de trabalho que seja capaz de manter os estudantes “atentos em seu foco educacional”, seja realmente o grande desafio da escola, já que são múltiplas as possibilidades oferecidas na web e nem sempre eles estão preparados para utilizarem esse ambiente como uma ferramenta de pesquisa e de complemento educacional.


Helpdesk



“Qualquer semelhança é mera coincidência”
Assistindo o vídeo Helpdesk, me vi diante do computador pela primeira vez.
Nós adultos (eu particularmente), temos muito mais dificuldade em manusear as tecnologias do que nossos alunos. No nosso tempo de criança (que não faz tanto tempo assim), não tínhamos acesso a quase nenhuma tecnologia, os poucos brinquedos a mãe guardava, para durar bastante e não estragar. Hoje, nossas crianças montam e desmontam seus brinquedos, imagina que minha mãe iria permitir “um estrago desses”.
Mas enfim é interessante refletir sobre o medo!
O “desconhecido” sempre nos causa medo e insegurança, então, o melhor remédio é manusear bastante as tecnologias para que elas passem a ser nossas conhecidas e então o medo vai aos poucos desaparecendo.
Então mãos a obra: para perder o medo temos três coisas a fazer: aprender, aprender e aprender.
Parece fácil não!
Então, mãos a obra!

Urso Bernard - Ginástica mortal



Com a globalização da economia, associada aos avanços científicos e tecnológicos, a escola, sem perder de vista a formação humanista precisa adaptar-se a estes avanços, formando cidadãos com capacidade de reflexão e ação e que, através de uma visão crítica possa utilizar as tecnologias a favor da produção de novos conhecimentos, colaborando desta maneira para a melhoria da vida da sociedade como um todo.
Assim, cabe a escola estar alerta para não incentivar o consumo passivo de bens e idéias, mas sim orientar os alunos a desenvolverem uma consciência crítica, de modo a utilizar de maneira consciente as tecnologias, tendo discernimento de que a tecnologia deve estar a serviço da sociedade, e não a sociedade a serviço da tecnologia.